sexta-feira, 19 de agosto de 2005

Vamos supor

Os partidos gastam milhões de euros nas campanhas eleitorais. Como por exemplo as autárquicas que agora se avizinham.

Vamos supor que algum partido recebia ‘donativos’ para a campanha, de uma ou mais empresas.

Em troca as empresas receberiam ‘favores’ do partido eleito. Os favores seriam de valor superior ao valor avançado como ajuda, justificando assim o investimento.

Agora vamos supor que em vez de um partido, algum cidadão resolve concorrer por sua iniciativa. Até podemos supor que contra o seu próprio partido.

Quanto gastaria este cidadão na campanha?

Teria dinheiro pessoal para gastar nessa campanha?

Mas isto sou eu a fazer ‘supositórios’.

quinta-feira, 18 de agosto de 2005

Eu tambem

Shakira terá dito recentemente que adora andar nua pela casa.

Fico satisfeito por saber que a Sahkira e eu temos um gosto em comum.

Eu também adoraria andar nu pela casa da Shakira.

quinta-feira, 11 de agosto de 2005

Já comia qualquer coisa

Casal a caminho de casa, dentro do carro.

Ele: Tens aí alguma coisa que se coma?

Ela: Não!

Ele: Porquê? Dói-te a cabeça?

segunda-feira, 1 de agosto de 2005

Mais fácil que o euro milhões

Polícia indemniza

A Scotland Yard poderá ter de pagar 826.000 euros de indemnização à família do brasileiro Jean- Charles Menezes abatido por erro durante as investigações aos atentados em Londres.

As famílias que estejam em situação económica desesperada devem proceder do seguinte modo:

1. Eleger um elemento da família, o mais moreno possível.
2. Envia-lo para Londres vestido com um blusão e, se possível, com uma mochila às costas.
3. Este elemento deverá adoptar comportamentos que não pareçam normais. (andar depressa, mostrar que está com medo de algo, p.e.)
4. Esperar que a polícia o veja. Não demora mais de 5 minutos. Se demorar, o elemento foi mal escolhido e deve proceder-se a nova escolha, ou então não adoptou as medidas mencionadas nos pontos 2 e 3 e deve rever o seu comportamento.
5. Aguardar, pacientemente, pela indemnização.

Para que o sofrimento da família não seja tão grande, o elemento escolhido deve ser, preferencialmente, alguém que sofra de uma doença crónica em estado terminal.

Para minorar o sofrimento do elemento escolhido este deve, preferencialmente, ter recebido uma ou mais recusas ao seu pedido para exercer o direito à eutanásia.