O seu comportamento e aspecto físico deixam-me bastantes dúvidas. Na ânsia do encontro com a resposta definitiva concluí precipitadamente: Afinal ela é humana!
Eu explico. Partindo do principio que ‘errar é humano’, concluí, precipitadamente como já referi, que ela é humana porque errou.
Nada mais errado. (o que por si só não faz de mim um humano.) Só seria verdade se a afirmação fosse ‘só os humanos erram’.
Na desilusão confronto-me apenas com as seguintes certezas:
- ela apresenta pelo menos uma característica própria de um ser humano;
- ela errou ao preencher a sua declaração de IRS.
- ela dá pelo nome de Manuela
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