Maioria não tem remuneração condigna, habitação própria e vida conjugal normal
A directora do Serviço de Neurologia Pediátrica do Hospital D. Estefânia, em Lisboa, revelou, no Porto, que a grande maioria da população adulta com paralisia cerebral não tem um emprego dignamente remunerado, habitação própria ou vida conjugal (do jornal SOL)
Por aqui se conclui que em Portugal não há discriminação.
Aqueles que não sofrem de qualquer tipo de paralisia também têm os mesmos problemas.
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